Entre avanços e retrocessos: por que ESG não pode ser passageiro?

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Nos últimos meses, grandes corporações como McDonald’s, Walmart e Vale começaram a se afastar de estratégias associadas ao ESG (ambiental, social e governança). No Brasil, a VP de RH da Vale mencionou a decisão de deixar de trabalhar com a chamada “agenda woke”, enquanto nos EUA, marcas como Bud Light e Target enfrentaram boicotes após apoiarem pautas ligadas à diversidade.

A pressão contrária ao ESG cresce, mas a crise climática não foi pausada. As desigualdades continuam. O compromisso com um futuro sustentável não pode ser tratado como tendência passageira.

Lixiki e Ciranda juntas criaram o ESG Game — e agora ele faz ainda mais sentido.

Sabemos que tomar decisões responsáveis nunca foi simples. E agora, mais do que nunca, exige coragem e estratégia. O ESG Game existe para apoiar empresas e equipes a aprofundarem essa discussão, a entenderem os desafios reais e encontrarem caminhos para seguir investindo em práticas sustentáveis.

Se ESG não é só uma sigla, também não pode ser apenas uma estratégia de marketing. Ele precisa estar na prática, no dia a dia, nas decisões que constroem o futuro.

📌 Seguimos jogando do lado da transformação. E você?


#ESGGame #Sustentabilidade #NegóciosResponsáveis #JogandoPeloFuturo

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