O vencedor geral, escolhido pelo júri técnico, foi o documentário pernambucano Quando a Maré Encher, do diretor Oscar Malta, que também arrebatou a categoria de melhor média metragem, tendo como premiação uma viagem para a Venezuela. Já o primeiro lugar escolhido pelo júri popular foi para o documentário Neuronha, do diretor Daniel Barros, que marcará presença na segunda fase do evento, no arquipélogo. Na categoria animação, o filme O Calango Lengo do carioca Fernando Miler ganhou o primeiro lugar. O de melhor curta ficou para Oikora, de Raimundo Alves, que levou um troféu produzido pelo artista plástico Emanuel Marques confeccionado em alumínio reciclado.
A segunda etapa do evento será realizada nos próximos dias 21 e 22 de agosto, no auditório do Projeto Tamar, em Fernando de Noronha. Na programação, o público poderá, além de conferir os filmes vencedores, participar de mostras não competitivas, bem como oficinas de capacitação de cinema, coordenada pelo cineasta Lula Gonzaga e Iniciação à Produção e Roteiro de Cinema Digital, com Kátia Mesel, curadora do Festival. Ainda na ilha, estão marcadas palestras com o professor Fábio Pedrosa, coordenador do Núcleo de Gestão Ambiental da UPE; com o jornalista Francisco José, repórter da Rede Globo, o cineasta e produtor Cláudio Savaget, fundador do Projeto Ecologia, que deu origem ao Globo Ecologia e também, Cláudio Belline, oceanógrafo e coordenador do Projeto Tamar. A embaixada da França também participa do Festival, com as presenças da diretora da Cinemateca Francesa no Brasil , Catherine Faudry e a adida para o audiovisual Brigitte Ayett.
Um comentário em “Lixiki e Eco Cine Noronha a favor do meio ambiente”
Parabéns pelo evento e pela premiação do curta Oikora… Muito Bom!!!